META 03: EXPRESSAR-SE ORALMENTE DE FORMA CLARA E OBJETIVA EM DIFERENTES SITUAÇÕES.
DISCIPLINA: LITERATURA
PROF:MÔNICA MATOS
SÉRIES: 6º AO 9º ANO
OBJETIVO GERAL: ESTIMULAR A EXPRESSÃO ORAL DOS ALUNOS DE MANEIRA PRAZEROSA E EFICAZ.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: * EXPRESSAR ATRAVÉS DA ARTE LITERÁRIA
* USUFRUIR DE MOMENTOS DE PRAZER PARA COM A POESIA;
* DECLAMAR POEMAS E POESIAS ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO AO AR LIVRE:
* EXPLORAR A ORALIDADE DOS ALUNOS;
PASSOS: 1º APRESENTAR O PROCESSO PARA AS TURMAS;
2º FAZER CRONOGRAMA DAS APRESENTAÇÕES AO AR LIVRE OU NO PÁTIO;
3º ESCOLHA DE POESIAS OU POEMAS PARA RECITAR;
4º AVALIAR O PROCESSO COM AS FERRAMENTAS POSITIVO E DELTA;
PLANO DE AÇÃO:
O QUÊ? QUEM? QUANDO?
Apresentar o processo Prof; Mônica 13/02/2012
Fazer cronograma Prof: Mônica 23/02/2012
Escolha da poesia cada turma e seus representantes pré data das apresentações
Avaliar o processo prof; e todas as turmas após cada apresentação em sala de aula
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Literatura ao ar livre: 27/02/2012
Turma do 6º ano: Amanda, Gabriel e Luiz
Poesia: Sabiá ( Carlita Guimarães)
Ó BELO SABIÁ, PORQUE CANTAS?
É ALEGRIA OU TRISTEZA?
SUA LINDA VOZ AFINADA
CANTA COM TAMANHA BELEZA.
TERÁ PERDIDO SEU NINHO?
OU QUEM SABE O PARCEIRO TEU?
SE FOR POR ISSO EU TAMBÉM
VOU CANTAR O CANTO MEU.
MEU AMOR PARTIU, EU FIQUEI SÓ,
CHORANDO NA SOLIDÃO,
VOU ENXUGAR O MEU PRANTO,
SAIR CANTANDO NESTA VASTIDÃO.
Turma do 7º ano: Priscila
Poesia: Pichação ( Argeu Guimarães)SE EU FOSSE
ESCREVER PARA VOCÊ
EU ESCREVERIA EM TODAS AS FOLHAS
QUE EU ENCONTRASSE, PICHARIA
TODOS OS MUROS DA CIDADE
AINDA SERIA POUCO
MESMO DEPOIS DE LOUCO
SE POR VENTURA CONSEGUI PICHAR
LINDOS VERSOS EM TEU CORPO
EU JOGARIA A PENA FORA.
Turma: 8º ano/ Débora e Wellisson
Poesia: Indígenas / Jaci
Suas culturas e costumes são diferentes
Mas se formos comparar somos todos descendentes
Os índios cultuam rituais e danças
Mas vivem em eternas festanças
Não somos da mesma raça,nem somos do mesmo jeito
Mas devemos sempre por eles ter respeito
Os índios eram excluídos, mas isso tem que acabar
Com esse preconceito não podemos continuar.
PROJETO: “ 60 ANOS DA ESCOLA”.
ESCOLA MUNICIPAL DE JACURUTU
DURAÇÃO: 10 DIAS
PÚBLICO ALVO: TODA A COMUNIDADE ESCOLAR
JUSTIFICATIVA: A escola constitui nosso lar, pois é nela que somos formados e a segunda base para nossa educação como agentes transformadores da história das nossas vidas. A escola é o nosso referencial como pessoas humanas, como gente e como profissionais, sendo assim a necessidade de conhecer profundamente a história da nossa escola através de memórias vividas e construídas ao longo dos seus 60 anos na sociedade de Salinas e cem especial na comunidade de Jacurutu. Queremos trazer a memória aquilo que nos dá “esperança e paz”.
OBJETIVOS:
Durante o projeto, os alunos deverão ser capazes de :
· Reconhecer toda a parte histórica da escola em suas estruturas físicas, todo o corpo docente e discente, funcionários, professores e diretores que fizeram e fazem parte da sua memória de antes e de hoje.
· Organizar dados de pesquisas, através de documentos escritos, fotos, entrevistas e dados.
· Planejar e executar trabalhos pedagógicos através da construção do conhecimento cívico e cultural da escola como: confecção de bandeira da escola, logomarca do uniforme e hino a escola, respeitando direitos e deveres.
Promover e organizar a festa para a culminância do projeto com auditório, homenagens, apresentações e encontros de todos os que contribuíram e formou a história da escola direto e indiretamente.
Buscar parceiros para o evento.
CULMINÂNCIA:
Acontecerá no dia 20/03/2012 a partir das 8:00 horas na própria escola com auditório, homenagens, apresentações, exposições de trabalhos desenvolvidos pelos alunos e professores. Parabéns simbólico e almoço de confraternização.
AVALIAÇÃO:
Se fará durante todo o projeto através da participação de toda a comunidade escolar.
RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: MÔNICA MATOS, CLÁUDIA PEREIRA, MARIA DAS GRAÇAS, CIDA E PROFESSORES DO PRIMÁRIO.
PROJETO: LER POR PRAZER
SGI
BIBLIOTECA
PROCESSO: “LER POR PRAZER”
TURMAS: 1º ao 5º ano
META 1 : LER COM DOMÍNIO DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS, COMPREENDENDO A LEITURA EM SUAS DIMENSÕES : DEVER, PRAZER E NECESSIDADE DE LER.
“LER E APRENDER SÃO VERBOS QUE SE UNEM AO SABER”
(Mônica Matos)
Objetivo Geral: Despertar nos alunos o prazer pela leitura, acoplando a uma prática diária e participativa no processo de aprendizagem, sintonizados ao crescimento do saber.
Objetivos específicos:
*Ler com fluência
*Estimular a leitura literária e a oralidade;
*Formar leitores assíduos de maneira criativa e divertida, através do conto;
Passos:
1º Apresentar processos para as turmas;
2º Proporcionar momentos de leitura através da contação de histórias lidas com a professora da biblioteca com criatividade e muita diversão;
3º Monitorar empréstimos de livros da biblioteca com registros;
4º Elaborar gráficos de números de alunos e livros lidos por semestre, valorizando os leitores mais assíduos;
5º Avaliar o processo com a ferramenta o consensograma: Como foi a leitura hoje?
Avaliação
Acontecerá sempre depois das histórias, na biblioteca com as turmas e a professora Mônica contadora de história.
Fotos do projeto : Ler por prazer 
ESCOLA MUNICIPAL DE JACURUTU
PROJETO: “ARTE
FOTOGRÁFICA”
DISCIPLINA: ARTES
PROFESSORA: MÔNICA
MATOS
DURAÇÃO: 1º BIMESTRE
DE 2012
TEMA: Exposição de fotografias e imagens modificadas
Objetivos
- Conhecer a produção de fotógrafos
modernos e contemporâneos.
- Desenvolver o
repertório de fotografia artística.
- Criar imagens que revelem um pensamento com a organização consciente dos
elementos visuais no enquadramento.
Conteúdos programáticos
- Linguagem fotográfica.
- Procedimentos de desconstrução e de construção de imagens.
- Desenho a mão livre.
Anos
8º e 9º ano
Tempo estimado
10 aulas.
Material necessário
Fotografias de profissionais como Henri
Cartier-Bresson (1908-2004), Elliott Erwitt, Pierre Verger (1902-1996),
Sebastião Salgado, Pedro Martinelli e Cláudio Edinger, levando em conta o
assunto, a composição e o enquadramento. Imagens com problemas de foco e
enquadramento. Câmeras digitais ou celulares com câmera, sulfite, cartolinas
cortadas em formato A 3,
giz de cera, computador e impressora.
Flexibilização (alunos com
deficiência visual)
Estabeleça um objetivo comum para todo o grupo, com ênfase em
aspectos que podem contribuir para o processo individual de alfabetização
visual dos alunos. A descrição é uma ferramenta fundamental para orientar a
apreciação e a leitura de imagens, não apenas para alunos com deficiência
visual, mas também para os videntes.
Imitar a posição dos corpos das pessoas pode ser um exercício revelador, em especial se você orientar seu aluno cego a repetir a mesma posição do fotografado. Aproveite o momento de conversar sobre as imagens e os temas de interesse de cada fotógrafo para promover a participação do aluno com deficiência visual. Pergunte o que ele gostaria de mostrar em fotografias e peça para que mostre as posições com o próprio corpo.
Quando realizar a atividade de leitura propriamente dita, ofereça mapas táteis para localização dos pontos de interesse das imagens. Para fazer um mapa tátil de cada imagem, utilize folhas de papel A4. Crie os esquemas a lápis e contorne as linhas com tinta plástica, para que fiquemem relevo. Mas cuidado, o
excesso de informações pode confundir o aluno.
Aproveite a oportunidade para introduzir o aluno cego na criação de seus próprios mapas táteis. Pegue uma folha A4 e dobre ao meio duas vezes. Desdobre e mostre que o papel ficou atravessado por duas linhas vincadas. Prenda a folha em uma prancheta, ofereça giz de cera ao aluno e peça para que ele crie registros de como entendeu algumas das imagens.
Converse com o grupo sobre a experiência e valorize as descobertas de todos, estimulando-os a pensar nas imagens a partir dos outros sentidos, como a memória tátil, sonora, olfativa e mesmo de paladar, se for o caso.
Desenvolvimento
1ª etapa
Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre fotografia. Têm o hábito de fotografar? Convide-os, então, a estudar a linguagem da fotografia e a composição de imagens e, por fim, fotografar para uma exposição.
2ª etapa
Apresente as imagens com problemas. Incentive os comentários sobre o tema, o enquadramento, a colocação do observador e o que poderia ser melhorado nelas. Como lição de casa, peça que pesquisem fotografias (que podem ser de álbum de família ou de jornais, revistas ou da internet) que considerem boas.
3ª etapa
Organize a sala em grupos para que observem as fotos que reuniram, identificando os elementos que as tornam interessantes (como o tema, o enquadramento e a luz) e o que foi feito para conseguir o resultado. Socialize os comentários, discutindo os critérios e a intencionalidade do autor. Sintetize as observações, conceituando composição, ângulo, enquadramento e o instante clicado.
4ª etapa
Apresente as fotografias dos profissionais à garotada. Peça que identifiquem os mesmos elementos da etapa anterior.
5ª etapa
Programe um passeio na escola para que todos fotografem. Estabeleça os objetivos: pesquisa de um ângulo bom, enquadramentos originais e temas interessantes. Imprima as fotos no sulfite para a aula seguinte.
6ª etapa
Com os jovens em grupos, peça que leiam as imagens (como feito anteriormente) e selecionem uma para ser modificada.
7ª etapa
Oriente a turma a recortar as imagens eleitas em 3 x4 centímetros . Cada
pedaço deve ser ampliado a mão livre, com giz de cera em papel A 3, desprezando as
proporções reais. Com as ampliações prontas, a foto deve ser reconstruída com
uma nova configuração. Vale inverter, repetir ou até alterar a ordem das
partes. Organizem a exposição, colocando as imagens modificadas ao lado das que
deram origem a elas.
Produto final
Exposição de imagens modificadas na escola com apreciação de público.
Avaliação
Observe como os alunos analisam elementos como ângulo e enquadramento. Qual é mais considerado por eles? E quais ainda não são? Peça que, em grupos, façam uma autoavaliação sobre o que produziram, quais aspectos priorizaram e por quê.
Imitar a posição dos corpos das pessoas pode ser um exercício revelador, em especial se você orientar seu aluno cego a repetir a mesma posição do fotografado. Aproveite o momento de conversar sobre as imagens e os temas de interesse de cada fotógrafo para promover a participação do aluno com deficiência visual. Pergunte o que ele gostaria de mostrar em fotografias e peça para que mostre as posições com o próprio corpo.
Quando realizar a atividade de leitura propriamente dita, ofereça mapas táteis para localização dos pontos de interesse das imagens. Para fazer um mapa tátil de cada imagem, utilize folhas de papel A4. Crie os esquemas a lápis e contorne as linhas com tinta plástica, para que fiquem
Aproveite a oportunidade para introduzir o aluno cego na criação de seus próprios mapas táteis. Pegue uma folha A4 e dobre ao meio duas vezes. Desdobre e mostre que o papel ficou atravessado por duas linhas vincadas. Prenda a folha em uma prancheta, ofereça giz de cera ao aluno e peça para que ele crie registros de como entendeu algumas das imagens.
Converse com o grupo sobre a experiência e valorize as descobertas de todos, estimulando-os a pensar nas imagens a partir dos outros sentidos, como a memória tátil, sonora, olfativa e mesmo de paladar, se for o caso.
Desenvolvimento
1ª etapa
Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre fotografia. Têm o hábito de fotografar? Convide-os, então, a estudar a linguagem da fotografia e a composição de imagens e, por fim, fotografar para uma exposição.
2ª etapa
Apresente as imagens com problemas. Incentive os comentários sobre o tema, o enquadramento, a colocação do observador e o que poderia ser melhorado nelas. Como lição de casa, peça que pesquisem fotografias (que podem ser de álbum de família ou de jornais, revistas ou da internet) que considerem boas.
3ª etapa
Organize a sala em grupos para que observem as fotos que reuniram, identificando os elementos que as tornam interessantes (como o tema, o enquadramento e a luz) e o que foi feito para conseguir o resultado. Socialize os comentários, discutindo os critérios e a intencionalidade do autor. Sintetize as observações, conceituando composição, ângulo, enquadramento e o instante clicado.
4ª etapa
Apresente as fotografias dos profissionais à garotada. Peça que identifiquem os mesmos elementos da etapa anterior.
5ª etapa
Programe um passeio na escola para que todos fotografem. Estabeleça os objetivos: pesquisa de um ângulo bom, enquadramentos originais e temas interessantes. Imprima as fotos no sulfite para a aula seguinte.
6ª etapa
Com os jovens em grupos, peça que leiam as imagens (como feito anteriormente) e selecionem uma para ser modificada.
7ª etapa
Oriente a turma a recortar as imagens eleitas em 3 x
Produto final
Exposição de imagens modificadas na escola com apreciação de público.
Avaliação
Observe como os alunos analisam elementos como ângulo e enquadramento. Qual é mais considerado por eles? E quais ainda não são? Peça que, em grupos, façam uma autoavaliação sobre o que produziram, quais aspectos priorizaram e por quê.
JACURUTU, FEVEREIRO
DE 2012.
BASTIDORES DO PROJETO: EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
