quinta-feira, 26 de abril de 2012

PROJETO: "EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA"

Dia 26 e abril de 2012, foi realizado a exposição fotográfica dos alunos do 8º e 9º ano. O projeto foi desenvolvido pela professora Mônica Matos nas aulas de artes. Os alunos aprenderam a arte de fotografar e de ter um olhar especial para tal arte muito importante e que ajuda a formar história . A exposição contou com a participação especial da fotógrafa profissional Edinalva, que fechou a exposição na escolha da melhor foto, criatividade e foco.

 A participação dos alunos no projeto foi espetacular, houve um crescimento muito grande no aprendizado através desta experiência sem contar na diversão que foi durante todo o projeto.


 As fotos foram expostas em painéis na sala e reveladas no tamanho 25x20.Choveu criatividade




 Houve a visita do técnico e supervisora da escola Simone Batista, que sempre valoriza e acompanha de  perto todos os trabalhos desenvolvidos pela escola. Os alunos explicam a evolução da máquina fotográfica.
 A fotógrafa Edinalva ficou admirada com a criatividade e capacidade dos alunos na realização das fotos.
 Os alunos explicaram como era revelado as fotos antigamente, através de negativas e se usava o monóculo para olhas as fotos.
 Apresentaram álbuns de figurinhas montados por eles através macrofotografia.

 Explicaram também o processo de fotografar hoje através da câmera digital.


 A fotógrafa Edinalva, explica a aluna leci uma das mais modernas câmeras fotográficas.


                                                        Visita das outras turmas a exposição.


As fotografias vencedoras: 1º lugar a foto da aluna Karolaine do  8º ano escolhida pela fotógrafa Edinalva. A aluna foi premiada com uma caixinha para fotos e um buque oferecido pela fotógrafa Edinalva.
 2º lugar a foto da aluna Dayanne do 8º ano escolhida por votação do público presente. A aluna foi premiada com um porta retrato de madeira todo personalizado.
 3º lugar a foto do aluno Diogo do 8º ano escolhida por votação do público presente. O aluno foi premiado por um porta retrato personalizado.
Ao final da exposição os alunos se divertiram muito tirando fotos num estúdio montado no pátio da escola.





AGRADEÇO A DEUS PELO SUCESSO DO PROJETO, A TODOS OS MEUS ALUNOS PELO ESFORÇO E DEDICAÇÃO AO TRABALHO. PARABÉNS! PROFESSORA MÔNICA MATOS DE NOVAIS SARMENTO.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Escola Municipal de Jacurutu.
Disciplina: Educação Religiosa/Professora: Marlúcia Xavier
Data:18/04/2012
Semana dos direitos humanos
O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS 
A expressão “direitos humanos” é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Esses direitos são considerados fundamentais porque sem eles a pessoa humana não consegue existir ou não é capaz de se desenvolver e de participar plenamente da vida. Todos os seres humanos devem Ter asseguradas, desde o nascimento,, as mínimas condições necessárias para se tornarem úteis à humanidade, como também devem Ter a possibilidade de receber os benefícios que a vida em sociedade pode proporcionar. Esse conjunto de condições e de possibilidades associa as características naturais dos seres humanos, a capacidade natural de cada pessoa pode valer-se como resultado da organização social. É a esse conjunto que se dá o nome de direitos humanos.
Para entendermos com facilidade o que significam direitos humanos, basta dizer que tais direitos correspondem a necessidades essenciais da pessoa humana. Trata-se daquelas necessidades que são iguais para todos os seres humanos e que devem ser atendidas para que a pessoa possa viver com a dignidade que deve ser assegurada a todas as pessoas. Assim, por exemplo, a vida é um direito humano fundamental, porque sem ela a pessoa não existe. Então a preservação da vida é uma necessidade de todas as pessoas humanas. Mas, observando como são e como vivem os seres humanos, vamos percebendo a existência de outras necessidades que são também fundamentais, como a alimentação, a saúde, a moradia, a educação, e tantas outras coisas.
Pessoas com Valor Igual, mas Indivíduos e Culturas Diferentes
Não é difícil reconhecer que todas as pessoas humanas têm aquelas necessidades e por esse motivo, como todas as pessoas são iguais – uma não vale mais do que a outra, uma não vale menos do que a outra – reconhecemos também que todos devem Ter a possibilidade de satisfazer aquelas necessidades.
Um ponto deve ficar claro, desde logo: a afirmação da igualdade de todos os seres humanos não quer dizer igualdade física nem intelectual ou psicológica. Cada pessoa humana tem sua individualidade, sua personalidade, seu modo próprio de ver e de sentir as coisas. Assim, também, os grupos sociais têm sua cultura própria, q~ue é resultado de condições naturais e sociais. Um grupo humano que sempre viveu perto do mar será diferente daquele que vive, tradicionalmente, na mata, na montanha ou numa região de planícies. Do mesmo modo, os costumes e as relações sociais da população de uma grande metrópole não serão os mesmos da população de uma cidadezinha pobre do interior, distante e isolada dos grandes centros. Da mesma forma, ainda, a cultura de uma população predominantemente católica será diferente da cultura de uma população muçulmana ou budista.
Em tal sentido as pessoas são diferentes, mas continuam todas iguais como seres humanos, tendo as mesmas necessidades e faculdades essenciais. Disso decorre a existência de direitos fundamentais, que são iguais para todos.
Direitos Humanos: Faculdade de Pessoas Livres
Todas as pessoas nascem essencialmente iguais e, portanto, com direitos iguais. Mas ao mesmo tempo que nascem iguais todas as pessoas nascem livres. Essa liberdade está dentro delas, em sua inteligência e consciência. É evidente que todos os seres humanos acabarão sofrendo as influências da educação que receberem e do meio social em que viverem, mas isso não elimina sua liberdade essencial. É por isso que muitas vezes uma pessoa mantém um modo de vida até certa idade e depois muda completamente. Essa pessoa estava vivendo sob certas influências mas continuava livre e num determinado momento decidiu usar sua liberdade para mudar de rumo.
Uma consciência disso é que não podemos uma pessoa a usar de todos os seus direitos, pois é preciso respeitar sua liberdade, que também é um direito fundamental da pessoa humana. Mas é indispensável que todos tenham, concretamente, a mesma possibilidade de gozar dos direitos fundamentais. Por esse motivo dizemos que gozar de um direito é uma faculdade da pessoa humana, não uma obrigação.
Assim, pois, é preciso Ter sempre em conta que todas as pessoas nascem com os mesmos direitos fundamentais. Não importa se a pessoa é homem ou mulher, não importa onde a pessoa nasceu nem a cor da sua pele, não importa se a pessoa é rica ou pobre, como também não são importantes o nome de família, a profissão, a preferência política ou a crença religiosa. Os direitos humanos fundamentais são ao mesmo tempo para todos os seres humanos. E esses direitos continuam existindo mesmo para aqueles que cometerem crimes ou praticam atos que prejudicam as pessoas ou a sociedade. Nesses casos, aquele que praticou o ato contrário ao bem da humanidade deve sofrer a punição prevista numa lei já existente, mas sem esquecer que o criminoso ou quem praticou um ato anti-social continua a ser uma pessoa humana.
Direitos Humanos, Dignidade da Pessoa e Solidariedade
Para os seres humanos não pode haver coisa mais valiosa do que a pessoa humana. Essa pessoa, por suas características naturais, pode ser dotada de inteligência, consciência e vontade, por ser mais do que uma simples porção de matéria, tem uma dignidade que a coloca acima de todas as coisas da natureza. Mesmo as teorias chamadas materialistas, que não querem aceitar a espiritualidade da pessoa humana, sempre foram forçadas a reconhecer que existe em todos os seres humanos uma parte não-material. Existe uma dignidade inerente à condição humana, e a preservação dessa dignidade faz parte dos direitos humanos.
O respeito pela dignidade da pessoa humana deve existir sempre, em todos os lugares e de maneira igual para todos. O crescimento econômico e o progresso material de um povo têm valor negativo se forem conseguidos à custa de ofensas à dignidade de seres humanos. O sucesso político ou militar de uma pessoa ou de um povo, bem como o prestígio social ou a conquista de riquezas, nada disso é válido ou merecedor de respeito se for conseguido mediante ofensas à dignidade e aos direitos fundamentais dos seres humanos.
No ano de 1948 a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz em seu artigo primeiro que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito”. Além disso, segundo a Declaração, todos devem agir, em relação uns aos outros, “com espírito de fraternidade”. A pessoa consciente do que é e do que os outros são, a pessoa que usa sua inteligência para perceber a realidade, sabe que não teria nascido e sobrevivido sem o amparo e a ajuda de muitos. E todos, mesmo os adultos saudáveis e muitos ricos, podem facilmente perceber que não podem dispensar a ajuda constante de muitas pessoas, para conseguirem satisfazer suas necessidades básicas. Existe, portanto, uma solidariedade natural, que decorre da fragilidade da pessoa humana e que deve ser completada com o sentimento da solidariedade.
Aí está o ponto de partida para a concepção básica dos direitos humanos neste final de milênio. Se houver respeito aos direitos humanos de todos e se houver solidariedade, mais do que egoísmo, no relacionamento entre as pessoas, as injustiças sociais serão eliminadas e a humanidade poderá viver em paz.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Um país se faz com homens e com livros (Monteiro Lobato)



comemorando o dia do livro na escola com as turmas do 1º ao 5º ano 
Abertura com a diretora Camila Cristina e montagem de um cartaz com os nomes dos livros de Monteiro Lobato já publicados e conhecidos pelos alunos

                                          Apresentação dos personagens do sítio do Pica-pau Amarelo e da música de Gilberto Gil.
                                                Apresentação do personagem Jeca tatu e causos

             Hora do conto: história do Livro que queria ser um brinquedo pela professora Mônica Matos.
                                                  caracterização pelos alunos do primário: Rabicó, Visconde de Sabugosa,Saci-pererê, Emília, Jeca Tatu, Pedrinho, Barnabé, Tia Nastácia e Dona Benta.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

PREMIAÇÃO E ENTREGA DO LIVRO SALINAS E SEUS ENCANTOS

NESTA ULTIMA QUINTA FEIRA, 12 DE ABRIL FOI O EVENTO DE PREMIAÇÃO E ENTREGA DO LIVRO "SALINAS E SEUS ENCANTOS" AOS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A REALIZAÇÃO DA OBRA. NA PRAÇA DO CENTRO CULTURAL EM SALINAS HOUVE AS APRESENTAÇÕES, DENTRE ELAS AS MENINAS DECLAMADORAS "VOZES DE SALINAS", ONDE CANTARAM E DECLAMARAM ALGUNS POEMAS ESCRITOS PELOS ALUNOS. OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL DE JACURUTU MARCOU PRESENÇA NO EVENTO E RECEBERAM A EDIÇÃO E PREMIAÇÕES DAS MÃOS DO PREFEITO MUNICIPAL E SECRETÁRIOS PRESENTES.
"Declamadoras, Vozes de Salinas".

                                                                       Discurso do prefeito de Salinas
                                                    Discurso da pedagoga Reci e Ex-secretária municipal
                                                                Aluno Elder
                                                                   Aluno Márcio
                                                          Aluno Thayglend
                                                      Cantigas de rodas com as crianças presentes
                                                    Todos da escola e prefeito

                                                                Aluna Cristina
                                                     Aluna Karolaine
                                                   Aluna Jéssica
PARABÉNS A TODOS OS ALUNOS PELO EXCELENTE TRABALHO ESTAMOS MUITO ORGULHOSOS!